Qual é a diferença entre ouvir e escutar? O som tem consciência? Consegue imaginar ouvir para além dos limites da sua imaginação?
Em resposta aos movimentos anti-guerra dos anos 60, a música e compositora pioneira Pauline Oliveros começou a expandir a forma como fazia música, experimentando a meditação, o movimento e o activismo nas suas composições.
Pauline Oliveros foi uma compositora e acordeonista norte-americana e figura central no desenvolvimento da música experimental e electrónica do pós-guerra .
Fundadora do San Francisco Tape Music Center na década de 1960 escreveu livros, formulou novas teorias musicais e investigou novas formas de focar a atenção na música, incluindo os seus conceitos de Escuta Quântica e Consciência Sonora, baseando-se em metáforas da cibernética.
Colaboradora de Terry Riley e vencedora de um prémio John Cage, Oliveros eraf ascinada pelo papel que o som e a consciência desempenham na nossa vida diária. Desenvolveu uma série de Meditações Sónicas que, eventualmente, levariam à criação da Escuta Profunda – uma prática de cura e transformação aberta a todos, enraizada na sua musicalidade.
A Escuta Quântica é um manifesto pela escuta como activismo. Oliveros mostra como a Escuta Profunda é a base para uma matriz social radicalmente transformadora: uma em que a compaixão e a paz constituem a base das nossas acções no mundo, ao fundir tecnologia e espiritualidade.
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